CENI conquistou ontem seu 8º título como técnico de futebol, o seu primeiro pelo Bahia, depois de dois anos no comando do time Tricolor
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Para o Bahia foi o 51º título Estadual, mas para o multicampeão como jogador de futebol, ex-goleiro do São Paulo, e hoje técnico do Bahia, foi o seu 8º troféu como treinador, quatro pelo Fortaleza, bi-cearense, campeão da Série B do Brasileiro de 2018 e campeão da Copa do Nordeste; três pelo Flamengo, Brasileiro de 2020, Carioca e Super Copa do Brasil de 2021 e agora, campeão baiano pelo Bahia.
“Muito significativo. De alguma maneira você marca sua passagem pelo clube. Acho que temos que cada vez mais crescer no cenário nacional e continental. É um processo que leva tempo, que tem que ser construído com bastante base. Queremos o Bahia em competições grandes e com os títulos que são possíveis. O estadual no Brasil ainda é muito valorizado”, disse Rogério Ceni na coletiva encerrada após levar um banho dos jogadores na comemoração.
Ceni reconheceu que o Bahia não teve uma boa atuação na final contra o Vitória. Não foi o time dos últimos jogos, desta vez permitiu o domínio de campo por parte do Vitória, e poucas vezes criou perigo ao adversário.
“Acho que tem a diferença do jogo mata-mata, o segundo jogo de traz uma pressão muito grande. Jogos de finais normalmente não são tão bonitos mesmo, mas eu esperava um pouco mais do nosso time. Preocupa um pouco, não podemos jogar assim. Acho que na fase de grupos da Libertadores, com seis jogos, o atleta joga menos pressionado. Mas temos que aprender a jogar com pressão. Isso aqui é pouco perto do que vamos enfrentar em Uruguai, Colômbia e Porto Alegre em jogos de mata-mata”, completou o treinador do campeão baiano.
Tribuna da Bahia