Em um ano marcado pelo movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam), o esporte também vem atuando ativamente no combate ao racismo. A paralisação na NBA é um dos exemplos.
Por causa da violência policial contra negros nos EUA, os atletas do Milwaukee Bucks não entraram em quadra para enfrentar o Orlando Magic no dia 27 de agosto.
A temporada só foi reiniciada depois de alguns acertos, como a criação de uma aliança para promover maior engajamento na discussão.
Na Fórmula 1, o heptacampeão Lewis Hamilton é um “exército de um homem só” na luta contra o preconceito racial. Primeiro piloto negro da história da categoria, ele é responsável por colocar o tema em discussão num esporte dominado por brancos.
No Brasil, o pugilista baiano Robson Conceição também quer ser referência no combate ao racismo e se inspira em um lutador norte-americano que, nos 1960 e 1970, gritava contra o preconceito.
“O negro nasce lutador e o esporte o incentiva a não baixar a cabeça. Ali foi um grande exemplo da voz negra contra a discriminação, dentro e fora dos ringues”, ressaltou.
Atarde